Como o COVID-19 vem impactando as favelas brasileiras? Quais as ações de auto organização que vem sendo desenvolvidas nelas e que podem ser divulgadas e apoiadas? Como a Educação à Distância pode ajudar neste contexto?

??‍? SIDNEY SILVA
(Coordenador do NEIMFA, membro da Rede Coque Rexiste, Doutor em Educação, morador da Comunidade do Coque, Recife/PE)

??‍? ANNA KARLA DA SILVA PEREIRA
(Mestranda no Programa de Pós Graduação em História na Universidade Católica de Pernambuco. Especialista em Gestão Pública. Integrante do grupo de pesquisa Estudos transdisciplinares em história social: Relações de Poder, política e instituições. Tem artigos e capítulos de livros publicados nas temáticas movimentos sociais, relações de poder, cultura afro-brasileira e memória. Articuladora social, co-fundadora e membro da Executiva Nacional do Frente Favela Brasil e integrante do Conselho Nacional do Pacto pela Democracia)

?? JOTA MARQUES
(Educador popular, Conselheiro Tutelar de Jacarepaguá e morador da Cidade de Deus, no Rio de Janeiro/RJ. Nascido no interior do Paraná, atuou em diversos estados do Brasil, com experiência em instituições de base comunitária, sistemas socioeducativos e movimentos sociais. Na Cidade de Deus, fundou e coordena a MARGINAL, coletivo., uma escola de educação popular, comunicação comunitária e política para crianças, adolescentes e jovens de favelas)

?? CARLOS GONÇALVES
(Estudante de Engenharia da UERJ, é morador a 26 anos do conjunto de favelas da Maré. Atuante do coletivo de educação popular Orosina Vieira, na Maré, é ativista político tanto na comunicação comunitária/direitos humanos quanto na educação popular a cerca de 10 anos)

?? PEDRO PAIVA
(Pedro Paiva, cria da Rocinha, ux designer, facilitador em Design Thinking, ilustrador. Coordenador do Coletivo A Rocinha Resiste, membro fundador do Museu Sankofa Rocinha – Memória e História. Formação em inovação social pelo Social Good Brasil Lab e formação em empreendedorismo pelo EMPRETEC-SEBRAE)

? PRISCILA RODRIGUES
(É jornalista, coordenadora de comunicação do Observatório de Favelas. Atua nas áreas de Cultura, Educação, Direitos Humanos, Cidade, Gênero, Relações Raciais e Comunicação. Participou também do planejamento e concepção da plataforma digital “Onlaje” e da campanha Favela 3D – Diversidade, Disposição e Direito, projetos da Escola Popular de Comunicação Crítica (ESPOCC). Compõe a Comunicação do Fopir – Fórum Permanente pela Igualdade Racial. Está envolvida em projetos relacionados à comunicação popular, favela e ao enfrentamento da LGBTfobia, racismo e machismo)

?‍?‍? FAMÍLIA ASCAL DAUDT
(Carolina Ascal: mãe educadora, estudante de Pedagogia. Davi Ascal: estudante do 5 ano do ensino fundamental. Luiz Daudt: pai educador, Biólogo)

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