? Os Povos Originários do Brasil parecem viver como estrangeiros em sua própria terra, sempre precisando de reconhecimentos e validações por parte de quem chegou depois. Como o processo de educação (tanto o formal quanto o ancestral/tradicional) e os movimentos de auto-organização podem contribuir com a causa indígena?
Pra falar sobre isso e muito mais (além de conversar sobre a jornada destas 50 Rodas de Conversa), LAMA SAMTEN estará recebendo no programa RODA DE CONVERSA desta terça:
KÁTIA ANTUNES ZEPHIRO
Doutoranda em Educação pela UFRRJ, Prof. de História da rede municipal de Angra dos Reis. Atuou como professora em projetos de educação diferenciada com os Guarani Mbya de Angra dos Reis e Pescadores da Praia da Longa/Ilha Grande. Militante da causa indígena, membro do Coletivo Nhoiru Eté, sindicalista e principalmente mãe de três: Luna, Pedro sol e Arunã.
SANDRA BENITES GUARANI NHANDEWA
Professora de ensino fundamental e de ensino médio. Mestre em antropólogia social. Curadora -adjunta no MASP. Doutoranda em antropólogia social pelo Museu Nacional -UFRJ
IVANILDES KEREXU PEREIRA DA SILVAI NHANDEWA
Ex-merendeira na escola da Aldeia Itaxi de Paraty Mirim, por 15 anos, onde passou a atuar como Agente de Saúde, Professora (ao longo de 6 anos) e, nos últimos oito anos, foi presidente da ACIGUA – Associação Comunitária Indígena Guarani. Como Agente de Saúde e Professora integrou o Conselho Nacional de educação indígena, (Brasília-DF) e ainda integra o Conselho de saúde local Indígena, (São Paulo-SP) e do qual ainda participa. Atua como integrante do Fórum das Comunidades Tradicionais-FCT que inclui comunidades indígenas, quilombolas e caiçaras dos municípios de Paraty, Angra dos Reis e Ubatuba. Compõe a equipe de articulação do FCT com o Observatório de Territórios Saudáveis e Sustentáveis da Serra da Bocaina-OTSS, em parceira com a Fio Cruz e sede em Paraty. Ali, atua também no Coletivo de Educação Diferenciada
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